quinta-feira, 11 de junho de 2020

Agora com a comprovação da inocência da família Bolsonaro na Morte de Marielle Franco oque a imprensa que acusava vai dizer ?



Reportagem do Portal IG:



Delegado diz que família Bolsonaro não participou do caso Marielle
Delegado diz que não existem indícios da participação da família do presidente Jair Bolsonaro
O delegado Antônio Ricardo Lima Nunes, titular do Departamento Geral de Homicídios e Proteção à Pessoa (DGHPP), afirmou na manhã desta quarta-feira que a Polícia Civil do Rio tem certeza que "não há nenhuma participação da família Bolsonaro" na morte da vereadora  Marielle Franco (PSOL) e seu motorista Anderson Gomes.
"Não tem nenhuma participação da família Bolsonaro nesse evento. Não temos indício dessa família no caso. Temos certeza que não há participação", afirmou Nunes.

Questionado sobre quais são os indícios que levaram os investigadores a descartarem o envolvimento de algum parente do presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido) na morte da parlamentar e seu motorista, Nunes garantiu que “não tem elementos que indiquem a participação”.

Por Agência O Globo | 10/06/2020 12:37
Marielle e Bolsonaro
Foto: Reprodução/Internet
Delegado Antônio Ricardo Lima Nunes disse que a família Bolsonaro não participou do crime
O delegado Antônio Ricardo Lima Nunes, titular do Departamento Geral de Homicídios e Proteção à Pessoa (DGHPP), afirmou na manhã desta quarta-feira que a Polícia Civil do Rio tem certeza que "não há nenhuma participação da família Bolsonaro" na morte da vereadora  Marielle Franco (PSOL) e seu motorista Anderson Gomes.

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"Não tem nenhuma participação da família Bolsonaro nesse evento. Não temos indício dessa família no caso. Temos certeza que não há participação", afirmou Nunes.

Questionado sobre quais são os indícios que levaram os investigadores a descartarem o envolvimento de algum parente do presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido) na morte da parlamentar e seu motorista, Nunes garantiu que “não tem elementos que indiquem a participação”.


No ano passado, um dos porteiros do Condomínio Vivendas da Barra, no Recreio do Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio, onde vive a família Bolsonaro, disse em depo

imento à Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) que um homem chamado Élcio (que seria Élcio Queiroz, um dos acusados pela execução de Marielle) deu entrada no local em 14 de março de 2018 dirigindo um Renault Logan prata. Ele teria informado ao porteiro que iria visitar a casa 58, de Bolsonaro. O porteiro afirmou ter confirmado a entrada com o “seu Jair”.

O presidente, à época deputado federal, estava em Brasília conforme registros da Câmara dos Deputados.Questionado nesta quarta-feira se o porteiro havia mentido, Antônio Ricardo disse que “o porteiro é um senhor e pode ter se enganado no momento”. Aos jornalistas, o diretor do DGHPP afirmou que o caso poderá será solucionado ainda este ano.

"Temos outros inquéritos que vão resultar na prisão de outras pessoas", afirmou o delegado.

Segundo a Polícia Civil, até às 10h30 o sargento Maxwell Simões Corrêa, o Suel, de 44 anos, preso nesta quarta-feira por suspeita de participação nas mortes de Marielle e Anderson, não havia prestado depoimento aos policiais.



E agora ?
Qual a desculpa dos que acusavam o presidente e sua família ?


quinta-feira, 4 de junho de 2020

Como os erros no inquérito policial podem fazer inocentes serem presos

Jair Bolsonaro tem ótima aprovação do povo para 2022



Reprovação a Bolsonaro alcança 43%, e aprovação fica estável, isso que diz a mídia!

se for prestar muita atenção na população e nas redes sociais, a aprovação de Jair Bolsonaro é enorme que nem da para se falar em reprovação. pois a aprovação aponta em torno de 84% contrariando as divulgações da mídia. veja a Matéria do data folha abaixo:   

A reprovação ao governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) subiu de 38% para 43% desde o final de abril, índice mais alto desde o início de seu governo, considerando as metodologias de entrevista pessoal e telefônica empregadas pelo Datafolha nesse período. A aprovação à gestão do atual presidente, na comparação com o levantamento telefônico do final de abril, ficou estável em 33%, e a taxa dos que a avaliam como regular passou de 26% para 22% nesse período. Há ainda 2% que preferiram não opinar, ante 3% na pesquisa anterior.

Os resultados são de pesquisa feita nos dias 25 e 26 de maio, junto a 2069 brasileiros que possuem celular, pós ou pré-pago, com 16 anos ou mais, em todas as regiões do país. Para evitar contato pessoal, as entrevistas foram feitas por telefone. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos considerando o total da amostra.

O governo Bolsonaro é mais reprovado, proporcionalmente, entre homens (41%) do que mulheres (46%). Entre os jovens de 16 a 24 anos, 49% reprovam a gestão atual, índice que cai para 40% na faixa intermediária, de 35 a 44 anos, e fica em 4e% entre os mais velhos, com 60 anos ou mais. Nessa parcela dos mais velhos a reprovação ao governo subiu 11 pontos desde o último levantamento, de 32% para 43%. No segmento de 16 a 24 anos a alta foi de oito pontos (de 41% para 49%), e nas demais variou de dois a três pontos percentuais.

Entre os brasileiros com menor grau de escolaridade, 36% consideram o governo Bolsonaro ruim ou péssimo, reprovação que sobe para 43% entre quem tem escolaridade média, e é majoritária (56%) entre quem estudou até o ensino superior. Na comparação com abril, a reprovação entre os menos escolarizados oscilou um ponto (de 35% para 36%); na faixa de escolaridade média, a alta foi de sete pontos (de 36% para 43%); entre quem tem escolaridade superior, o crescimento foi de nove pontos (de 47% para 56%).

A análise por renda familiar mensal mostra taxa de ruim ou péssimo de 43% entre os mais pobres, com renda de até a dois salários mínimos por família. Na faixa de 2 a 5 salários, o índice é similar (42%). Entre quem tem renda de 5 a 10 salários, 48% reprovam Bolsonaro, no mesmo patamar dos mais ricos, com renda superior a 10 salários (49%). O grupo de maior renda é também o mais polarizado, com a maior taxa de aprovação (42%) e a menor taxa de avaliação regular (8%). No outro extremo, entre os mais pobres, a taxa de aprovação fica em 31%, a avaliação regular em 25%.

No Nordeste, 48% reprovam o governo, ante 45% no Sudeste, 39% no Sul e 38% no conjunto das regiões Norte e Centro-Oeste. Também há diferença entre as taxas de reprovação registrada em cidades de regiões metropolitanas, incluindo capitais (49%), e cidades do interior (40%).
Na parcela da população que viu pelo menos um trecho do vídeo da reunião entre Bolsonaro e seus ministros, divulgado na semana passada após decisão de um ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), 53% reprovam o governo Bolsonaro, e 31% aprovam. Entre quem não assistiu, esses índices ficam em 32% e 35%, respectivamente.

No grupo que pediu e recebeu pelo menos uma das parcelas do auxílio emergencial, 39% reprovam a atual gestão federal, e 36% aprovam. Entre quem pediu e não recebeu, a reprovação é de 44%, e a aprovação fica em 32%. Na parcela da população que não pediu o auxílio, 45% consideram o governo Bolsonaro ruim ou péssimo, e para 32% ele é ótimo ou bom.

O comportamento adotado durante a pandemia também reflete na avaliação feita do governo: entres aqueles que dizem estar levando uma vida normal, 53% aprovam a gestão Bolsonaro, e 22% reprovam. Na fatia da população que está tomando cuidado mais ainda saindo de casa, a aprovação ao governo fica em 40%, em patamar similar à reprovação (37%). Entre aqueles que estão saindo de casa só quando é inevitável, 30% aprovam o governo, e 48% reprovam. Na parcela dos que declaram estar totalmente isolados a aprovação cai para 24%, e a reprovação fica em 50%.

Também subiu, desde o final de abril, a parcela da população pesquisada que nunca acredita nas declarações do presidente Jair Bolsonaro, de 38% para 44%. O índice dos que às vezes confiam no presidente passou de 37% para 32% nesse intervalo, e a confiança total em suas palavras se manteve em 21%. Há ainda 2% que preferiram não responder.

Na comparação com pesquisa realizada em meados de abril, no dia 17, a taxa dos que acreditam que o presidente Jair Bolsonaro tem capacidade de liderar o país caiu 7 pontos, de 52% para 45%. Nesse período, subiu de 44% para 52% o índice dos que acreditam que ele é incapaz de ser o líder que o Brasil precisa neste momento, e oscilou de 4% para 5% a parcela dos sem opinião sobre o tema.

Uma parcela de 37% acredita que o presidente Jair Bolsonaro nunca se comporta como um presidente deveria se comportar, e para 23% em algumas vezes ele se comporta como um presidente deveria, mas na maioria das vezes isso não acontece. Ele transmite imagem mais positiva para os 13% que avaliam que sempre se comporta de acordo com seu cargo, e para os 25% para quem o presidente na maioria das vezes adota um comportamento adequado, mas algumas vezes não. Uma fatia de 3% preferiu não opinar sobre o tema.

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terça-feira, 2 de junho de 2020

Presidente da OAB é preso por violência Domestica indiciado na Lei Maria da Penha



Leonardo Campos, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seccional de Mato Grosso, está preso na Delegacia do Verdão desde a noite de quarta-feira do dia 27, após ser detido em flagrante por xingar e agredir a esposa, a também advogada Luciana Póvoas, filha da desembargadora Maria Helena Póvoas, em uma condomínio do bairro do Porto, em Cuiabá. 
Mediante os fatos, Luciana diz que foi agredida, Leonardo nega qualquer tipo de agressão física. Com isso, Léo Capataz, como é conhecido, foi enquadrado na Lei Maria da Penha.

Segundo o  advogado Rodrigo Marinho, da Associação Brasileira de Advogados Criminalista (Abracrim), que acompanhou Leonardo junto com os advogados Edson Rodrigues, do Tribunal das Prerrogativas da Ordem e Alaerte Rodrigues, da Abracrim, assim que ele chegou à delegacia, a esposa Luciana Póvoas informou em depoimento que a agressão é recorrente. 

Na noite, Leonardo teria se alterado e passado a discutir com a esposa. Durante a briga, ele teria lhe dado um empurrão. "Esse é o depoimento dela. Agora, já entramos com um pedido de soltura, vamos aguardar o juiz para saber se ele irá atender o habeas corpus ou encaminhar o presidente para sala de estado maior no Centro de Custódia de Cuiabá", disse Marinho. 

Rodrigo Marinho agora passou o caso para o advogado Leonardo Bernazolli, que é presdente da Comissão de Processo Penal da OAB. 

Luciana está acompanhada na delegacia por uma advogada da Comissão da Mulher da OAB-MT. Ela prestou depoimento por mais de três horas e, por isso, a delegada optou por atuar Leonardo Campos em flagrante. 

Após o depoimento, já na manhã desta quinta-feira (28), Luciana foi até o condomínio onde o casal reside buscar uma pistola que é de propriedade de Leonardo, porém ela voltou à delegacia muito nervosa por não ter encontrado a arma. 

Leonardo Campos, que está em seu mandato como presidente da OAB-MT, deverá responder na Comissão de Ética da Ordem, e, inclusive, pode ser afastado do cargo. O caso de agressão deverá ser investigado pela Delegacia da Mulher, sob o comando da delegada Núbia Beatriz. 

- Quem com ferro fere, com ferro será ferido!
A frase é uma referencia a falta de atenção da OAB as falsas acusações no uso criminoso da lei Maria da Penha, que vem a cometer injustiças quando seu uso, é para os crimes contra os homens, Se esse advogado da OAB é inocente ou não, isso só cabe admitir que a lei foi aplicada contra quem sempre foi favorável a ela.    


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segunda-feira, 1 de junho de 2020

Nigéria é um Rio de Sangue afirma um pastor sobre massacre de Cristãos.

  

A comunidade cristã na Nigéria vive o seu pior momento em décadas, enfrentando uma onda de perseguição religiosa que tem ceifado a vida de milhares de fiéis e expulsando outros de suas casas, terminando na redução de quase metade da população cristã no país, segundo informações de um pastor local, em janeiro desse ano.

Apesar disso, diversas igrejas localizadas em aldeias como Gwoza e Chibok estão testemunhando o agir de Deus em meio à intolerância de grupos islâmicos radicais como o Boko Haram, se mantendo firmes diante da perseguição.

O Presidente da Associação Cristã da Nigéria (CAN) em Chibok, pastor Madu, disse que não existe igreja em sua região que tenha se dobrado diante das perseguições. “Não há nenhuma” assim, garante o líder religioso, ressaltando que mesmo sob ataque, todas permanecem fiéis.

“Quero assegurar-lhes que até em Katamaru, que foi atacado há três semanas, numa sexta-feira e teve suas igrejas destruídas, no domingo todos os cristãos, independentemente de suas denominações, se reuniram e adoraram em uma escola primária”, disse Madu.

Para o pastor, nenhum tipo de ameaça será suficiente para impedi-los de adorar a Jesus Cristo, “a menos que estejamos mortos”, disse ele, segundo informações da Global Christian News.

“Você encontrará congregações de 200 a 600 pessoas, e até 22 igrejas que se reúnem agora em Chibok. Atualmente, podemos estar enfrentando todo tipo de provações, mas deixe-me assegurar-lhes que a Igreja ainda está de pé”, garantiu Madu.

Finalmente, o pastor Madu revela que os líderes evangélicos se desdobram como podem por amor a Deus, já que muitos não recebem qualquer tipo de salário, devido à pobreza local. Assim, com poucos recursos e correndo risco de vida, eles sabem que estão nas mãos de Deus.

“Apesar de todos esses desafios, adoramos nosso Senhor Jesus como se não houvesse amanhã”, disse ele.

“Embora muitos Pastores não tenham salários ou remunerações de suas Igrejas ou denominações e muitos têm que ir às fazendas para conseguir dinheiro… apesar disso, todos os pastores resolveram servir ao Senhor e morrer fazendo isso”, conclui.

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